São vertebrados da classe dos répteis, da ordem dos quelónios, da família dos Queloniídeos constituída por cinco espécies. Vivem nos oceanos e só vêm a terra para reproduzir-se.
Os seus membros anteriores são bem desenvolvidos e espalmados e o corpo hidrodinâmico, estreito para trás. Não podem recolher a cabeça porque esta é muito grande. Todas possuem uma verdadeira carapaça em que as placas córneas, assim como as placas ósseas colocadas sob elas, são idênticas às das outras tartarugas. Nadam utilizando os membros anteriores que são espalmados.
A mais conhecida tartaruga marinha é a tartaruga-verde (género Chelonia mydas) que habita as águas tropicais. O número de ovos postos é muito elevado, podendo numa só postura atingir os duzentos ovos. Conforme as latitudes o período de incubação varia entre os quarenta e os setenta e dois dias. Os juvenis quando nascem dirigem-se para o mar e são fundamentalmente carnívoros alimentando-se de pequenos invertebrados que capturam nas costas próximas da zona de criação. Posteriormente, tornam-se fundamentalmente herbívoras, alimentando-se de plantas submersas. A carapaça tem um comprimento de cerca de noventa e sete centímetros no macho e oitenta e quatro na fêmea. O seu peso pode atingir os quatrocentos e cinquenta quilos e o diâmetro dos ovos é de cerca de quatro centímetros e meio.
Em comparação com as tartarugas terrestres as do mar estão protegidas por uma carapaça mais leve, composta por menos camadas, unidas com menos solidez.
As cinco espécies actuais de tartarugas marinhas pertencem a duas famílias diferentes. Uma, a dos Quelonídeos, inclui as tartarugas de carapaça densa, como a tartaruga-bobo, a tartaruga-de-bico-de-falcão, a tartaruga-verde e as tartarugas oliváceas. A outra, dos Dermoquelídeos, tem, actualmente, apenas uma espécie viva - a tartaruga-de-couro - cujo peso oscila entre os quatrocentos e cinquenta e os novecentos e cinquenta quilos e o comprimento total pode oscilar entre os cento e noventa e os duzentos e cinquenta centímetros.
Fonte : Diciopédia 2008
Os seus membros anteriores são bem desenvolvidos e espalmados e o corpo hidrodinâmico, estreito para trás. Não podem recolher a cabeça porque esta é muito grande. Todas possuem uma verdadeira carapaça em que as placas córneas, assim como as placas ósseas colocadas sob elas, são idênticas às das outras tartarugas. Nadam utilizando os membros anteriores que são espalmados.
A mais conhecida tartaruga marinha é a tartaruga-verde (género Chelonia mydas) que habita as águas tropicais. O número de ovos postos é muito elevado, podendo numa só postura atingir os duzentos ovos. Conforme as latitudes o período de incubação varia entre os quarenta e os setenta e dois dias. Os juvenis quando nascem dirigem-se para o mar e são fundamentalmente carnívoros alimentando-se de pequenos invertebrados que capturam nas costas próximas da zona de criação. Posteriormente, tornam-se fundamentalmente herbívoras, alimentando-se de plantas submersas. A carapaça tem um comprimento de cerca de noventa e sete centímetros no macho e oitenta e quatro na fêmea. O seu peso pode atingir os quatrocentos e cinquenta quilos e o diâmetro dos ovos é de cerca de quatro centímetros e meio.
Em comparação com as tartarugas terrestres as do mar estão protegidas por uma carapaça mais leve, composta por menos camadas, unidas com menos solidez.
As cinco espécies actuais de tartarugas marinhas pertencem a duas famílias diferentes. Uma, a dos Quelonídeos, inclui as tartarugas de carapaça densa, como a tartaruga-bobo, a tartaruga-de-bico-de-falcão, a tartaruga-verde e as tartarugas oliváceas. A outra, dos Dermoquelídeos, tem, actualmente, apenas uma espécie viva - a tartaruga-de-couro - cujo peso oscila entre os quatrocentos e cinquenta e os novecentos e cinquenta quilos e o comprimento total pode oscilar entre os cento e noventa e os duzentos e cinquenta centímetros.
Fonte : Diciopédia 2008
2 comentários:
Parabéns pela vossa importante iniciativa!
O Tartarugando vai ter um link no blogue Bimbe.
a iniciativa e boa
xta mto fixe
Enviar um comentário